Microsoft Band, pulseira digital da companhia
As pessoas se acostumaram a ver a Microsoft em seus computadores por conta do sistema operacional Windows e de softwares populares, como o Word e o PowerPoint. Mas a julgar pelos planos da companhia americana de software, será possível encontrá-la em um número cada vez maior de lugares no futuro próximo. Pode ser no elevador, no supermercado, no carro e, acredite, até dentro do corpo humano. O caminho para chegar a tantos destinos diferentes é o que o francês Jean-Philippe Courtois, presidente da Microsoft International, chama de “nuvem inteligente”. A nuvem é o modelo pelo qual softwares e arquivos ficam armazenados em centros de dados e são acessados a distância.
Para oferecer esse tipo serviço, a Microsoft montou uma enorme infraestrutura global, na qual já investiu cerca de US$ 15 bilhões. São cem centros de dados no mundo, sendo três deles no Brasil. A primeira unidade no país foi aberta em 2014.
Para mostrar do que se trata, Courtois exibe sua Microsoft Band, a pulseira digital da companhia, atualmente em sua segunda geração. O dispositivo tem um sensor que mede a frequência cardíaca do usuário.
A medição, explica, pode ser enviada em tempo real para o consultório de um médico ou hospital que queira oferecer um serviço on-line ao cliente. Ao avaliar os dados e perceber alguma alteração importante, o médico é capaz de emitir um alerta para o paciente, pelo telefone ou pela própria pulseira.
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